Deusas

AD ETERNIUM
Afrodite - Deusa do amor, tanto no que tem de mais nobre quanto de degradado. Na sua origem foi também a Deusa da fertilidade. A lenda conta que é a filha de Zeus e Dione, mas a tradição homérica criou outra história bem mais interessante para seu nascimento: quando Cronos castrou o pai, Urano, jogou seus órgãos genitais no mar. Eles flutuaram, formaram uma espuma branca e dela saiu Afrodite, a essência da beleza feminina.
Hécate, Deusa anciã e sábia, de origem grega, preside sobre os caminhos. Conhecida como a Deusa das três passagens, guardiã da casa, Deusa da Magia e protetora das bruxas, assim como de tudo o que era recém nascido.
Durante anos foi extensamente cultuada pelos povos antigos como uma bela e poderosa Deusa, atualmente é descrita como uma bruxa velha que meche o caldeirão.

                                                                    




A Deusa Morrigan como acontece com a maioria das Deusas tem diferentes histórias, e também aparece em textos do chamado “Ciclo Mitológico” celta.
Por alguns é considerada uma Deusa Trina, mas essa origem é completamente desconhecida, para os Celtas, sua ligação era com os Tuatha de Danann, sendo ela uma das filhas de Ernmas, neta de Nuada. Às vezes surge como uma de três irmãs, as filhas de Ernmas: Morrígan, Badbe Macha. Por vezes a trindade consiste em Badb, Macha e Nemain – coletivamente conhecidas como Morrígan ou, no plural, como as Morrígan. Mas essa pode ser mais uma questão de erro na tradução ou na própria interpretação do mito.
Para alguns escritores, Morrígan é considerada “a mensageira da morte”, como podemos verificar no livro de Patrícia Lysaght: